Precisamos aprender a agradecer a Deus pelo dom da Terra – a terra que nos oferece abrigo cedendo recursos para construirmos nossas moradas, e condições para plantar alimentos produzidos nela - o povo descobria os mistérios da graça divina.
Ser grato pela "terra que mana leite e mel", pelos frutos, pelo pão e outras riquezas que vem sustentando Vida e consequentemente todas as relações humanas, que servem para moldar e crescer cada coração que já bateu sobre a Terra.
E assim desde os tempos bíblicos o mel é um símbolo da prosperidade da terra.
Desse costume de agradecer por essa fartura que Deus nos oferece, veio a Festa da Colheita, que se tornou Festa das Cabanas, e ainda antes de Cristo em Festa de Pentecostes. E nessas festas o entendimento humano ampliou-se, e o sentido da gratidão a Deus cresceu, não só pela fartura que vem da Terra, mas por todas as benções de Deus.
Hoje inicia-se a Festa do Divino, o dia do Pentecostes, o dia do Meio Ambiente, e nós da meliponicultura saldamos e agradecemos a prosperidade e a fartura que Deus confiou em nossas mãos, em cada caixa de melípona, em cada enxame que multiplica a vida entorno de nós.