Era uma vez um país que não possuía abelhas com ferrão,
tinha toda uma cultura com as nativas, e seu povo delas tirava seu
adoçante.
Esse povo feliz formou os primeiros especialistas. Antes simples indígenas, hoje nobres meliponicultores.
De difícil apresentação, mas indispensáveis na preservação de nossa biodiversidade e garantia de sobrevivência das pequenas amigas voadoras.
No momento em que mil problemas nos cercam e afligem, surge concreta esperança que o apicultor das nativas se constitua num baluarte nacional, não no pseudo-criminoso que a lei nomina.
Contem, meliponicultores e meliponicultoras amigos, com nosso empenho pessoal e da entidade AME-RIO no longo processo regulador que ora se pretende ver acontecer em todos os organismos envolvidos.
Gesimar, que postagem maravilhosa! Parabéns a tod@s da AME -RIO pela generosidade em citar primeiramente os nossos índios bem como os pioneiros nos estudos das abelhas nativas...no dia em que além de ser comemorado o dia do Apicultor é também o dia Mundial da Biodiversidade. Parabéns!!
ResponderExcluirBoa dia a todas(os) apicultores e meliponicultores.
ResponderExcluirApesesar de minha renda finaceira sair das abelhas com ferrão, minha paixão com as ASF é igual ou maior ao das apis.
Onten salvei uma familia de mirins da ingnorancia do homem, agora ela está comigo, protegida e cuidada, tenho prazer nisso.
Joaz
Natal/RN