Todas as postagens desse blog, são de inteira responsabilidade do colaborador que a fez e refletem apenas a sua opinião.
Caso você tenha interesse em colaborar com esse Blog, por favor, envie uma mensagem para redator@ame-rio.org

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Enawenê-Nawê e as Abelhas sem Ferrão

 Esta postagem foi feita pelo Facebook Ethnobeeology
 É de um seguidor da página da AME-RIO no Facebook. Ele revela no texto a importância das abelhas sem ferrão na vida dos índios ENAWENÊ NAWÊ do Mato Grosso.

Os Enawenê Nawê no Brasil são um povo com grande conhecimento e respeito por muitas espécies de abelhas. Mel de abelhas sem ferrão e peixes são os components principais de sua dieta (eles não comem carne vermelha). Eles e outros dizem que as barragens hidrelétricas (mais de 75) a serem construídas no Rio Juruena irão interferir com a sua tradicional pesca e coleta de mel.
Saiba como ajudar a situação aqui http://www.survivalinternational.org/tribes/enawenenawe/

Leia abaixo trechos do conhecimento tradicional sobre as abelhas sem ferrão (Apidae: Meliponina) usados pela tribo Enawenê-Nawê no oeste Brazil.J Ethnobiol Ethnomed. 2008; 4: 19. De autoria de Gilton Mendes dos Santos e Antonini Yasmine.

". .. As abelhas sem ferrão e seus produtos representam um dos principais recursos naturais conhecidos os Enawenê-Nawê. O mel é um dos produtos naturais mais apreciados na cultura Enawenê-Nawê. Cada coisa saborosa que os índios provam é comparado ao mel:." Maha ikyari! "-" mesmo como o mel! "-. se costumava dizer.
 Questionado por um repórter durante um jogo indígena no Brasil sobre a fonte de força dos homens da tribo, uma Nawe imediatamente respondeu que vem do mel. Dada a importância deste alimentona dieta .... mel de abelhas sem ferrão produz 4,53 kcal / kg, tornando-se suficientemente calórica. "

"O Enawenê-Nawê definem diferentes estruturas da colmeia. Por exemplo, a entrada do ninho é chamado iuxi, os potes de mel são chamados enolone maha, os favos utilizados para reprodução são chamados enesehi, eo batume é chamado edetera, etc As larvas, pré-pupas e pupas são chamadas indistintamente dioa (criança). No entanto, a pupa (antes de emergir a partir da célula) é referido como enolone, e as abelhas adultas são referidos como elalaykira ".

"Os Enawenê-Nawê identificam cada espécie de abelha, associando sua morfologia com características sociais e ecológicos, tais como o lugar da estrutura dos seus ninhos, seu comportamento, os hábitos alimentares, a quantidade e o sabor do mel. Neste trabalho, citamos 48 espécies diferentes ..... todos do Meliponina sub-tribo ".
Interessante são os nomes tradicionais dados por eles as abelhas:
Koretosero – Kulata – Layrihi – Lokorihi – Loleylala – Lorese – Losewirara – Mayri – Natawane – Tahadodoya – Tahõhõ – Talaxawayri – Talokixita – Tariwase – Tawowene – Tayrikeytowa – Wareware – Wawixi – Waykywane – Wilalakowri – Woyawayoko – Yamayriri – Yawaloeta – Yolodoata - Yolotare ou Loreseri
 

"De acordo com os Enawenê-Nawê, no passado mítico, todas as espécies das abelhas sem ferrão costumavam viver em uma árvore gigante, que era muito grosso e alto. Nele, todas as abelhas fizeram seus ninhos. Algumas espécies usadas para viver na parte baixa, e outros viviam na parte superior da árvore.  A partir de então, elas se espalharam-se e começou a viver no mato. O gênero Apis, mais tarde conhecido por eles e genericamente denominada como telelori, foram, de acordo com sua origem , doadas por uma entidade celestial como um de seus xamãs. "
 (abro um parênteses aqui ... O Xamã tem nome : Kerr)

"O índio encarregado como coletor de mel procura as árvores mais velhas e mais grossas para garantir a presença de abelhas. Um toque com as costas da faca grande no tronco ajuda a agitar as abelhas e atraí-los para fora, tornando mais fácil a sua identificação. Outro bom indicador de que uma colmeia está presente é a presença de um pequeno pássaro chamado xokwi. É um consumidor inseto ansioso, mas as cores da sua pluma mistura-se com o verde da floresta, tornando-o difícil de detectar. No entanto, um coletor experiente ouve seu canto, que os Enawene- Enawene acreditam ser: "É aqui!", em referência à presença de abelhas.
Em um dia médio de coleta, os homens encontraram quatro ou cinco colméias de abelhas sem ferrão, que, em média, produzem 2-3 kg de produto por aproximadamente cinco horas de trabalho. "
 Os Enawenê-Nawê normalmente adicionam água no mel, para a obtenção de uma solução (hidromel) que eles chamam de mala. Eles também usam o mel para adoçar bebidas e comer com certas frutas, especialmente o buriti (Mauritia flexuosa).
Dentre muitas citações do trabalho original, escolhi esta espécie: 

Trigona dallatorreana

Nome Enawenê Nawê - Irikayti
Nome Popular: Tu

Trigona braueri

Nome Enawenê Nawê - Irikayti
Nome Popular: Abelha Cachorro



De acordo com a Enawenê-Nawê, estas duas espécies de Trigona são consideradas como sendo uma. Suas colmeias geralmente penduram a partir de árvores, ligados à árvore unicamente pela parte superior dos ninhos. As abelhas são um pouco agressivas. O pouco de mel que elas produzem é altamente valorizado pela Enawenê-Nawê.
  Trabalho completo:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2562997
Medina 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

MAQUETE de NINHO

Olá gente !!!

Hoje vou tentar ensinar o passo a passo de como se montar um modelo de maquete de ninho de meliponas.
Mas antes vou começar com um breve histórico de como esta idéia nasceu.
Comecei na meliponicultura há alguns anos atrás (alguns bem pouco), e como outros companheiros da AME-RIO, aprendemos e fizemos cursos ao vivo e à cores no Meliponário Escola do Mestre PPP.
Nossa .... ótimas tardes passamos lá quando neófitos !!! O professor é rígido e nos cobrava prova prática e escrita, e ainda fazia pegadinhas para que respondêssemos. Lá aprendemos e adotamos termos como "Anel Nascente", "Disco Mater", "Disco Nascente" etc.
Nossas aulas eram realizadas em um pedestal de madeira com folhas grandes que pacientemente o professor desenhava com caneta hidrocor esquemas do ninho, pedia que desenhássemos e fazia perguntas.
Eramos em pouco número, e quando havia necessidade de mostrar ao vivo, todos se juntavam e a demonstração era feita. E assim iam ocorrendo as aulas até o teste final, em que fazíamos a multiplicação sozinhos e sob os olhos atentos e críticos do mestre PPP.
O tempo passou, a AME-RIO cresceu e o número de interessados também.
Em uma reunião da associação no meliponário do Carlinhos, eu e Winckler observávamos afastados a quantidade de cabeças e o ombro a ombro dos vários interessados em ver o Carlinhos manipulando uma caixa de mandaçaia.
O Winckler brilhantemente percebeu a necessidade de uma solução para aquelas ocasiões, e aí comentamos sobre condições ideais para demonstrar. Ele pensou como seria bom termos uma maquete com a qual todos pudessem manusear , abrir, fechar, tocar, virar ... resumidamente ... cada um pudesse satisfazer todas as suas curiosidades sem pressa de importunar as abelhas e sem ter que disputar espaço para uma melhor visão.
Perguntou se eu não conseguiria fazer uma maquete com discos de isopor .
Fiquei com esta proposta na cabeça e comecei a pensar na dificuldade em imitar o trabalho perfeito das abelhas, em isopor.
Pensei ... pensei .... pensei ......
Um dia lembrei dos comprimidos ou melhor cápsulas de gelatina que muitas farmácias de manipulação utilizam para colocar seus preparados medicinais.
Bem... , foi assim que tudo começou ....

Fui em uma farmácia de manipulação pedi a atendente 1000 cápsulas vazias .... ela olhou e não acreditou ....
Deve ter pensado mil coisas .... menos as boas intenções da compra. 
Falou que não era vendido .... aí expliquei o nobre motivo do pedido .... ela mais uma vez olhou e resolveu chamar a farmacêutica ... 
Aguarda .... aguarda .... (devia estar prevenindo sobre o louco no balcão) ... vem a farmacêutica.
Explico tudo de novo e dou dados da quantidade de posturas de cada disco e a quantidade de discos em um ninho ... justificando a quantidade ,,,,

Ela pensou, pensou e finalmente cedeu. R$ 18,00 mil cápsulas .... Feliz, fechei negócio.
 

Depois de mais esta etapa foi só cola de isopor e muita paciência ....
Nasceu o primeiro disco ..
   
 Depois o anel nascente ....



 Depois com a ajuda do Carlos Ivan .... material para tornar os discos mais reais .... 
Cera de abelha ...
Coloquei água em uma vasilha e derreti um bom punhado de cera de apis.

Um mergulho rápido de um lado do disco.


Em seguida o outro lado ...
 

Atenção ... temperatura da cera estava em torno de 75°C ... 
E  o mergulho deve ser rápido mesmo ... depois que a primeira camada esfriar pode fazer mais uma ou duas em sequência até a aparência ficar semelhante aos discos reais.
A aparência final ficou mais ou menos assim em todos os modelos de disco ...
 

 A aparência final da pilha de discos ficou assim ...
 
 Cápsulas coladas abertas, foram coladas para dar a impressão de células pré postura ...
 Mas ficou faltando ainda um detalhe .... a diferença de coloração de cor entre os discos novos e antigos ...

Tentei anilina, tentei corante Xadrez, e nada grudava na cera nem se dissolvia a cera quente ....
Por fim tentei breu ,,,, 
Não ficou excelente, mas deu certo ...
Depois foi só montar em uma caixa real e colocar alguns potes de Jandaíra ....
Vou precisar fazer ajustes nas tonalidades de cada disco ,,,, mas dá para começar !!!
 Parece que a primeira turma gostou ....
Tudo pode ser dito sem pressa, com cada um podendo manipular em momentos diferentes.
Tudo aberto e as abelhinhas lá fora na caixa real ... sãs e salvas. 
E a maquete já rodou !!! Foi parar em um stand da AME-RIO em Itacuruçá.
Espero que tenha ajudado as pessoas que queiram dar aulas, apresentações ...
Matar a curiosidade de adultos e crianças ....
Lógico que nada disso substitui a aula prática, e a satisfação de ver o enxame aberto, mesmo que seja através de uma placa de vidro, mas resguarda as abelhas até que seja a hora certa de mexer ... !!! 
A maquete nunca substituirá a caixa verdadeira em nenhuma situação, mas em muitas podemos usá-la para não estressar tanto as abelhas ...
MEDINA

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

AME-RIO na 1ª Conferência Estadual Sobre Abelhas em Itacuruçá

A 1ª Conferência Estadual Sobre Abelhas em Itacuruçá, ainda está acontecendo hoje, trago notícias e fotos da participação da AME-RIO, no dia de ontem.




O dia começou com a apresentação do presidente da CBA, G. Cunha :
 "Panorama da Apicultura Nacional e Internacional".



Nas apresentações das Associações de Apicultores e Meliponicultores, o presidente
Andreas Zoltan Dako ( foto acima e abaixo ), falou sobre a AME-RIO,
  suas atividades e parcerias no estado do Rio de Janeiro.





A professora Maria Cristina Lorenzon ( foto acima e abaixo ) falando sobre:
 " Diagnose apícola, principais gargalos e controle"




O nosso stand montado na Conferência, a diretora de Patrimônio, Júlia Maria Galheigo
 conversando  com  um participante.

 
O presidente Andreas Dako dentro do stand falando sobre as abelhas sem ferrão.

Hoje na parte da manhã o nosso sócio Jose Halley Winckler, estará coordenando a oficina : " Iniciando na Meliponicultura".




quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ENCONTRO de SETEMBRO na FLORESTA da TIJUCA





Nossa reunião mensal este mês foi no Centro de Visitantes do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, que nos cedeu um auditório confortável para a ocasião. Agradecemos à diretoria do parque por podemos desfrutar deste espaço acolhedor ao lado do meliponário. 


A reunião iniciou com os recados da presidência e da diretoria. O Andreas e o Carlos Ivan dentre outros assuntos tratados, informaram sobre a participação da AME-RIO na Primeira Conferência Estadual sobre Abelhas nos dias 19 a 22 de setembro de 2012, onde a AME-RIO terá um stand e fará uma palestra.


A AME-RIO junto com outras associações fretaram transporte para que os associados possam comparecer.  




Em seguida, este indivíduo aí em baixo na foto, tentou mostrar em uma apresentação os princípios básicos para a multiplicação de caixas de meliponas. Os neófitos em meliponicultura se mostraram bastante interessados pelo que estava sendo exposto.   


A apresentação foi baseada em fotos sequenciais cedidas pelo Carlos Ivan, de uma de suas multiplicações. 
Como o assunto é cheio de particularidades e variações, a galera me ajudou bastante lembrando ou destacando detalhes das suas experiências pessoais. 


Espero não ter assustado ou entediado os novos com esta aula teórica !!!



Para animar um pouco o finalzinho de tanta teoria com anéis nascente para cá, disco mater para lá, disco nascente para acolá ... lamela, invólucro, contagem de discos etc etc , apresentei uma maquete de uma caixa de melipona. 
Este projeto eu desenvolvi baseado na idéia do Winckler de fazer uma maquete de discos. Nós estávamos no meliponário do Carlinhos quando ele me chamou e sugeriu que bolássemos uma maquete para que as pessoas novatas pudessem mexer à vontade em discos e na caixa aberta sem pôr em perigos as abelhas.
Conversa vai, conversa vem, e terminou nesta maque aí em baixo na foto.
Faltou colocar as lamelas, que serão colocadas para outra apresentação. Como é construída, também ensino em outra postagem.




Voltando ao assunto  .....
A apresentação virou uma aula quase prática !!! Todos os novatos em meliponicultura puderam ver de perto e mexer sem perigo para as abelhas ....
Viram o anel nascente, disco mater, e também todos os apetrechos necessários : 
Caixa de espera, vinagre de maçã, armadilha de forídio, bomba coletora de mel, placas de cera e princípios de higiene, etc ....






Na mesa ainda tínhamos uma caixa de isopor com vermiculita, desenvolvida pelo amigo e associado Abreu (Meliponário Abreu) que entrou na brincadeira da aula semi-prática para receber a divisão de maquete.

O vidros de méis que aparecem abaixo não fizeram parte da aula semi-prática, mas de uma degustação que foi oferecida aos participantes depois do piquenique. 


Depois de tanto fala fala chegou a hora boa ... o piquenique. Cada uma levou um pouquinho e logo, logo tínhamos um banquete !!!! Suco de abacaxi com gengibre, bolo de mel, pastinhas, queijos, pães, sanduiches, croissants,etc etc etc ....
Infelizmente ainda não aderimos ao lema do Matheus (da floresta) de cada um levar seu copo, e evitar os descartáveis !!! Matheus ... não fica aborrecido, vamos chegar lá !!!
Sobre este momento só temos uma foto, o fotógrafo não quis perder a vez na mesa !!!!




Depois do pequinique, como já estávamos ao ar livre, fomos fazer uma inspeção no meliponário. Na verdade a programação era para fazer uma multiplicação, mas como um enxame provavelmente de Trigona fulviventris aff. recém salvo pela equipe do parque de uma tragédia em uma das churrasqueiras estava muito agitado perto das caixas de mandaçais.

 

Resolvemos por bem deixar esta multiplicação para mais tarde. Uma caixa de isopor com vermiculita, do Abreu que vai ser testada no rigoroso frio da floresta, foi deixada com a administração do parque para o momento certo da multiplicação.
Talvez daqui uns 15 dias, quando as trigonas sossegarem e forem mudadas para um local mais seguro.



Quanto as mandaçaias ... fazendo limpeza da casa. Lavando enxugando e colocando a água para fora !!!


Mesmo assim abrimos uma das caixas de mandaçais para uma inspeção de final de inverno.


Caixa cheia de potes, bom sinal !!!


Nessa hora todos se aconchegaram para observar de perto como é feita uma inspeção.




Coleta-se o mel dos potes que estão na frete, e com dois dedos abre-se uma janela no invólucro, tomando cuidado para manter os pedaços da lamela perfeitas para a remontagem no final da inspeção.


Pode-se perceber a pequena produção de batume, sinal que a caixa de vermiculita do Ivan aguentou bem o inverno de picos de 5°C que foi registrado naquele recanto.


De volta ao auditório, o Ivan nos propiciou uma degustação com mel de mandaçaia desumidificado do "Rei da Mandaçaia", um recem coletado mel de uruçu de seu próprio meliponário, e da Floresta da Tijuca, um pouco de mel de mandaçaia orgânico !!!! Este não estava tão excelente, pois como foi coletado de potes maduros e abertos, para o acesso da inspeção, não estava tão 10, mas mesmo assim já promete !!! 
Galera do Parque ... vocês estão de parabéns de propiciar aos cariocas, no meio de uma grande cidade, a benção de um fragmento florestal de tamanha beleza e qualidade !!! 









Logo a seguir o nosso associado Fritz nos deu a palavra com sua experiência.
Ele tentando ajudar suas abelhas oferecia cerca de 150ml de xarope durante este inverno, quando desconfiou que as mesmas estavam consumindo o xarope muito rapidamente, e não faziam potes novos.
Macaco velho ficou observando .... e reparou que era só colocar a alimentação interna, que as abelhas começavam a voar para fora da caixa e retornavam rapidamente .... não fez por menos ,,,, colocou folhas de jornal na zona de vôo delas e logo costatou que na verdade as danadas estavam levando para fora todo xarope e jogando fora !!!! Qual seria o motivo ???

De quebra ainda nos mostrou como exterminar com o excesso de umidade dentro de de caixas onde o grau de umedade é muito grande, como em Friburgo. Está experimentando Cloreto de Cálcio como desumidificador. Disse que no icício as abelhas começaram a tampar o pote, mas depois que sentiram o seu benefício deixaram aberto.
Valeu Fritz !!   


 Depois a Júlia nos deu uma palestra sobre plantas ... Falou dos poderes do alecrim do campo, alecrim Vassoura, também sobre a descoberta de pés de copaíba dentro do parque, e sobre diversas outras plantas ... e até sobre poderes fabulosos dessas plantas !!! 


Assa Peixe com sementes que parecem flores !!!


COPAÍBA



Também houve distribuíção de mudas de limão rosa (galego) e de pés de tamarindo !!



Seguindo a palestra da Júlia, tivemos a apresentação do associado Gesimar. Ele nos falou sobre o encontro dele e do Wickler no Parque da Água Branca em SP. O próprio Winckler dará maiores detalhes deste encontro. 


Agradecemos ao Gesimar e ao Winckler por representar os meliponicultores em importante evento perante o pessoal do Ibama e que abram nossos caminhos na câmara setorial !!!




Não pude presenciar o final da reunião, mas sei que houve distribuição de iscas PET e acho que houve um sorteio de camisas !
Acho que foi uma reunião bem proveitosa .... pelo menos foi uma tarde agradável junto a amigos com direito a um piquenique fabuloso, e muita natureza exuberante !!!



Não percam o próximo encontro da AME-RIO !!! 
Será no terceiro sábado de outubro !!!

MEDINA