Uma tentativa...Um tiro no escuro...
Mas vamos lá, da maneira artesanal...como deve ser para esta caminhada, diferente do que vimos no curso avançado de rainhas no sistema laboratorial, apresentado no Congresso de Cuiabá, excelente apresentação... mas, na falta dos equipamentos laboratoriais e, principalmente, será muito mais importante fixarmos regras práticas que nos conduzam, de 3 a 10 princesas, não adianta pensar em "atacado neste número, pois será inútil, pelo menos na fase que nos encontramos.
1º desafio: Como fazer a realeira?
2º desafio: Quantidade correta de alimento larval.
3º desafio: Pescagem da larva,sem microscópio ou lupa apropriada.
4º desafio: Aceitação da realeira, com alimento larval e larva, pelo enxame orfão( importante que seja orfão)
Outra curiosidade que terei prazer em testar, é se poderemos trocar entre espécies o alimento larvar.
Quem olhar a minúscula célula de uma jataí, compreende logo que muito mais fácil, colhê-la de uma mandaçaia...
De qualquer maneira estaremos prosseguindo neste projeto, sei perfeitamente das grandes possibilidades de insucesso, mas ...vamos ao menos tentar.
As realeiras ja estão prontas..., na foto ainda sem o acabamento, usei duas técnicas , sempre usando cera fresca pura, no caso de jataí.
Vejam a pequena jataí, "acessora técnica" fiscalizando os trabalhos... Dá pra sentir o nanonismo deste trabalho.
Pedro Paulo Peixoto
Presidente da AME-RIO
Pedro Paulo Peixoto
Presidente da AME-RIO
Amigo Pedro Paulo,
ResponderExcluirmuito importante esse tipo de experiência,para toda a meliponicultura nacional...
Espero que você tenho sucesso,em seus experimentos...
Um abraço.
Paulo Romero.
Meliponário Braz.
João Pessoa,PB.