Olá, eu e meus pais fazemos parte da AME-RJ. Vou contar um pouco sobre como minha família e eu conseguimos virar meliponicultores e sobre o que nós fazemos para ajudar as abelhinhas:
Na hora do almoço sentei-me do lado de um associado chamado Álvaro. Ele tinha feito uma apresentação muito boa no Congresso. Comecei a puxar conversa. Ele me contou que era da 10ª CRE do município do Rio, e que também dava aulas sobre abelhas nativas para crianças.
Na hora eu me lembrei das minhas colegas, pensei se com a aula dele elas perderiam o medo. Afinal quando eu conheci as abelhas sem ferrão eu agia que nem elas, mas depois eu fui perdendo o medo graças a atitude de meus pais que me levavam todo sábado para ver e conhecer mais as abelhas nativas.
Começaram a mexer e a ficar mais perto. Assim conseguiram perder um pouco do medo, para mim isso já foi ótimo, pois agora não me chamam mais de mentirosa.
A maioria perdeu o medo, e logo começaram a querer ver bem de perto.
O Àlvaro também deu uma palestra sobre as abelhas nativas. Eles ficaram “fixados”, se interagiram com a palestra que ele deu com o data show, é um aparelho super legal. Espero que a aula dele tenha tirado um pouco mais do medo deles.
Olha eu aí ao lado do meu amigo Álvaro. Meus colegas olhando os cartazes pendurados espalhados pela escola.
Assim que cheguei em casa com a colméia, comecei me interessar a aprender sobre as abelhas Jataí. Pesquisei e falei com as pessoas que sabiam deste assunto para que eu ficasse mais por dentro.
Um dia meu pai estava procurando na internet sobre reflorestamento, descobriu a importância das abelhas nativas. Resolveu investigar o assunto e descobriu várias informações sobre elas, bem como da existência da AME-RJ.
Conhecendo a AME-RJ pela Internet, fomos convidados pelo Pedro Paulo para conhecer a sede, e ver como eram as abelhas meliponas e também os enxames.
Cada vez que eu ía na sede da AME-RJ aprendia mais sobre as abelhas meliponas e contava tudo para as minhas amigas da escola.
Tudo que eu aprendia na AME-RJ, contava as minhas colegas e todas falavam que era mentira o que eu dizia, elas insistiam que todas as abelhas tinham ferrão. Até a minha melhor amiga tinha me chamado de maluca (claro, eu sabia que ela tinha muito medo de abelhas, não importava o tipo).
Um dia a AME-RJ convidou todos os associados para um congresso em Casimiro de Abreu, e nós fomos participar. Meu pai ajudou o Pedro Paulo em uma apresentação.
Lá conhecemos mais meliponicultores e informações sobre as abelhas, entre eles o Álvaro que estava dando uma palestra.
Na hora do almoço sentei-me do lado de um associado chamado Álvaro. Ele tinha feito uma apresentação muito boa no Congresso. Comecei a puxar conversa. Ele me contou que era da 10ª CRE do município do Rio, e que também dava aulas sobre abelhas nativas para crianças.
Na hora eu me lembrei das minhas colegas, pensei se com a aula dele elas perderiam o medo. Afinal quando eu conheci as abelhas sem ferrão eu agia que nem elas, mas depois eu fui perdendo o medo graças a atitude de meus pais que me levavam todo sábado para ver e conhecer mais as abelhas nativas.
Expliquei ao Álvaro o que acontecia com minhas colegas e implorei para que ele desse uma aula na minha turma, ele concordou. Mas tive que pedir também ao meu pai e minha mãe, e graças a Deus eles concordaram.
Meus pais combinaram um dia com o Álvaro e com a diretora Nanci de minha escola.
No dia combinado, ele chegou na minha escola com cinco caixas, (Mandaçaia, Jataí, Iraí e outras que agora não me lembro), vários cartazes, potes de mel, própolis e álcool de mel.
Todos de minha turma se afastaram quando viram as colméias, porém aos poucos foram vendo que elas não faziam mal, como eu e o Àlvaro tínhamos falado.
Começaram a mexer e a ficar mais perto. Assim conseguiram perder um pouco do medo, para mim isso já foi ótimo, pois agora não me chamam mais de mentirosa.
A maioria perdeu o medo, e logo começaram a querer ver bem de perto.
O Àlvaro também deu uma palestra sobre as abelhas nativas. Eles ficaram “fixados”, se interagiram com a palestra que ele deu com o data show, é um aparelho super legal. Espero que a aula dele tenha tirado um pouco mais do medo deles.
Olha eu aí ao lado do meu amigo Álvaro.
No final da aula, quando bateu o sinal da escola, o Álvaro me deu um presentão, uma colméia da Tetragonisca Angustula, mais conhecida como Jataí.
Aí que eu fui notar que tinha virado meliponicultora e que agora eu faria parte mesmo do grupo da AME-RJ já que lá é uma associação de meliponicultores.
MAYARA
Olá Mayara,
ResponderExcluirMeus parabéns. Muito boa a sua matéria.
Como eu também sou assoado do AME-RIO,
espero um dia te encontrar.
Luiz Inoue da cidade de São José dos Campos.
Olá Luiz,
ResponderExcluirJá que a Mayara ainda não respondeu, em nome dela eu agradeço.
Como associado a AME-RIO, você está nos devendo uma visita, se esta coincidir com um dia de reunião, com certeza você vai encontrar a Mayara e muitos outros associados.
Nossas reuniões você pode acompanhar pela postagem "Programação AME-RIO - 2010".
Um abraço e mais uma vez obrigado pela visita ao nosso Blog
José Halley Winckler